terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O fenômeno FRIENDS

FRIENDS com certeza é minha série de TV favorita. São hilárias as histórias dos amigos Chandler, Joey, Monica, Phoebe, Rachel e Ross. Mesmo depois de assistir todas as temporadas mais de uma vez, sempre que posso, acompanho a retransmissão pela Warner. Até hoje, 7 anos após seu término, o programa continua apresentando ótima audiência.
Sim, é vício mesmo. Um vício que jamais vou abandonar. Nessa comédia urbana, diretamente da ilha de Manhattan, as piadas nunca perdem a graça. O roteiro é sensacional. Lançar mão do humor inteligente para tratar de assuntos do cotidiano de qualquer cidadão comum é a grande sacada de David Crane e Martha Kauffman, criadores do sitcom. Até a música de abertura – I’ll be there for you (The Rembrandts), traduz o forte laço de amizade e companheirismo do sexteto que protagoniza o programa.

Cada personagem tem suas peculiaridades. As caras e bocas do Chandler e do Ross fazem qualquer um se torcer de rir no sofá. E a maluca da Phoebe? Livre de paradigmas e concepções, a minha vegetariana predileta mostra o quanto é possível ser feliz sendo você mesma. Rachel, uma patricinha inveterada, prova que tudo é possível, ou quase, ao renegar o dinheiro do pai e trabalhar de garçonete do Central Perk. Ao longo da trama ela se torna uma profissional da moda bem sucedida, mas continua desajeitada nos afazeres domésticos. Bem ao contrário da Monica, uma chef de cuisine maníaco-obsessiva por limpeza e arrumação e ainda sente necessidade de agradar os outros. Adoro ela! "How you doing?" é a cara do Joey. Desprovido de dons intelectuais, tenta usar seu sex appeal como solução pra tudo.
A série acaba quando eles deixam de brincar de adultos e crescem de verdade, casando-se e tendo filhos, assumindo de vez as responsabilidades que a idade lhes reserva. Depois de 10 anos nos divertindo e nos emocionando, os seis amigos encerram suas aventuras, nos deixando viúvos do mais viciante seriado dos últimos tempos.
Unaghi
            
                             

Um comentário:

  1. Não tem como não gostar de ver e rever!
    Ainda bem que temos os dvd's para matar a saudade.

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